quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

UM ROCHEDO É PARA SEMPRE

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Todos temos grandes e velhos amigos.
Temos ainda os inseparáveis e os casuais, porém cada um tem o devido valor.
Tem ainda os amigos perdidos. E eu encontrei um desses! Não sei ao certo quando nem como o perdi, mas quando o encontrei a sensação foi exatamente de um reencontro. Mesmo tendo uma grande diferença de idade entre nós este detalhe passou em branco diante de tamanha admiração mútua.
Nesta vida nos encontramos duas vezes, graças ao Jesus, sendo o bastante para certificarmos da grande amizade.
Encontrei o "rochedo" para apoiar-me em momentos difíceis; vi-me refletido em suas escritas, lembranças, bondade, prestatividade e objetivos.
Passei um longo tempo imaginando como nos conhecemos antes. Poderíamos ter sido dois dos quatro mosqueteiros? ou cavaleiros da Távola Redonda, que serviram o rei Artur! Teríamos sido os irmãos Grim com suas estórias mirabolantes? ou até mesmo Rômulo e Remo, os irmão amamentados pela loba! Teríamos sido grandes inimigos lutando por um mesmo objetivo? Pois os inimigos têm tanta afinidade e se conhecem como amigos. Teríamos sido ainda os escolhidos para sentarmos à mesa com Cristo? Sendo ele certamente o terceiro escolhido!
Cansado de tantos devaneios decidi ater-me somente à vida atual e à grande amizade retomada aqui.
A você, meu grande e velho amigo, o meu grande e velho abraço.

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